por Luiz da Nóbrega em Quarta, 22 de maio de 2013
Rostos infindos dançando
ainda nas brumas matutinas.
Frases e mais frases
embatem nos ouvidos irritados
em marteladas de gritos foragidos
de bocas ilógicas
tremulentas de peitos inexplicados
de assombração.
Pois.
Poderias chegar
estendendo os braços beijados
os teus braços cobertos de tanto sol
que fizemos,
e lavantarías o véu silencioso
das manhas dos rostos.
Enovelaríamos dedos ansiosos
pela vereda fresca,
calma moradia que
habitaríamos simplesmente.
Sim.
Não é este o poema certo...
Pois não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário